Uma das maiores escolas públicas do Estado, com 5.482 alunos distribuídos em três turnos, o Centro Integrado Rio Anil (Cintra) retoma suas atividades nesta quarta-feira (13), segundo informou seu diretor, Arnaldo Martins da Costa. As aulas no local estavam interrompidas desde 6 de fevereiro, após uma inspeção do Ministério Público, Vigilância Sanitária, Crea e Corpo de Bombeiros detectar problemas estruturais.
A decisão foi tomada após análise de relatórios de vistoria técnica realizada pelo Corpo de Bombeiros Militar, por meio do Grupamento de Atividades Técnicas (GAT) e da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, além da Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Sanitária de São Luís e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Maranhão (Crea-MA).
De acordo com os laudos dos órgãos de inspeção, após apontarem 10 itens que precisavam ser revistos, o prédio da escola passou a oferece condições de segurança e de salubridade para funcionar nos turnos matutino, vespertino e noturno. “Vários itens foram melhorados, como por exemplo, saídas de emergência, sinalização, troca de calhas, de extintores de incêndio, quase tudo o que foi determinado”, explicou o diretor.
No entanto, de acordo com Martins, algumas pendências precisam ser sanadas, como a reposição de janelas danificadas até o dia 26. “São 36 janelões que serão trocados, mas caso apareçam outros itens, com certeza serão repostos”, assegurou.
Inspeções
Nessas inspeções foram constatados problemas como a falta de saída de emergência, sinalização de segurança para rota de fuga e acesso aos equipamentos de combate a incêndio. os hidrantes também não atendiam às adequações técnicas para funcionamento em caso de incêndio. “Precisamos trocar, por exemplo, os extintores de CO2, pelos de CO4”, afirmou.
Nessas inspeções foram constatados problemas como a falta de saída de emergência, sinalização de segurança para rota de fuga e acesso aos equipamentos de combate a incêndio. os hidrantes também não atendiam às adequações técnicas para funcionamento em caso de incêndio. “Precisamos trocar, por exemplo, os extintores de CO2, pelos de CO4”, afirmou.
O prédio que abriga o Cintra pertencia à antiga Companhia de Fiação e Tecido do Rio Anil, criada em 1893.
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