Desde esta segunda-feira (24) circula a informação de que o empresário dono da Tanaka Dedetização seria o autor do crime contra o fiscal da Secretaria de Estado da Fazenda, José de Jesus Gomes Saraiva, executado a tiros na zona rural de São Luís, no último dia 19.
O nome é praticamente igual ao do empresário Jackson Douglas Almeida Irineu, proprietário da Tanaka Dedetização e de outra empresa de carros pipas que possui contratos com a Secretaria de Estado da Saúde. O delegado, no entanto, não confirma nem descarta ser a mesma pessoa.Não há ainda a confirmação oficial por parte das autoridades responsáveis pelo caso, mas, o blog apurou em contato com o delegado Jefrey Furtado, da Delegacia de Homicídios, que está confirmado o nome do suspeito foragido. Trata-se de Jak Douglas.
O nome é praticamente igual ao do empresário Jackson Douglas Almeida Irineu, proprietário da Tanaka Dedetização e de outra empresa de carros pipas que possui contratos com a Secretaria de Estado da Saúde. O delegado, no entanto, não confirma nem descarta ser a mesma pessoa.Não há ainda a confirmação oficial por parte das autoridades responsáveis pelo caso, mas, o blog apurou em contato com o delegado Jefrey Furtado, da Delegacia de Homicídios, que está confirmado o nome do suspeito foragido. Trata-se de Jak Douglas.
De todo modo, várias coincidências podem ser observadas:
1 – Os nomes são praticamente iguais
2 – O delegado relatou falsidade de documentos
3 – Ambos os nomes aparecem em um caso de apreensão de arma
A pessoa que levou o fiscal até o local do assassinato já foi identificado e ouvido pelos delegados do caso. Trata-se Elionai Silva Costa, conhecido com Nanai. Ele aparece no vídeo de segurança que capturou o momento do crime (veja abaixo). Nanai contou aos delegados que estaria auxiliando o fiscal a encontrar um endereço.
O Caso
O funcionário da Receita estaria trabalhando no combate à sonegação fical e, segundo as investigações iniciais, teria embargado uma carga de arroz, avaliada em R$ 100 mil. A carga, proveniente de Santa Catarina, foi inspecionada por José Saraiva e estava sendo monitorada pela Receita Estadual sob suspeita de que seria recebida por uma empresa fantasma para escapar dos impostos.
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